Tons do Parque

7 DICAS PARA A VENDA DO SEU IMÓVEL SER UM SUCESSO

Saiba como vender seu imóvel no menor prazo e pelo melhor preço possível



Ainda que você não seja um investidor imobiliário, se você tem um imóvel próprio e deseja vendê-lo, certamente quer fazê-lo no menor tempo possível e conseguir o melhor preço – principalmente se for um segundo imóvel que só está dando despesa. Mas para isso, é preciso ter iniciativa e não ser intransigente demais nas condições.


A menos que você tenha um imóvel realmente irresistível e com um grande diferencial, vale a pena observar alguns cuidados para conseguir fazer uma venda de sucesso:

1 - Tenha toda a documentação em dia, sem pendências ou inadimplência

Um dos pontos cruciais da vistoria feita pelos compradores é a documentação dos vendedores e do imóvel. Por isso é importante não ter dívidas em atraso que possam atingir o imóvel mesmo depois da venda, ou mesmo um processo de penhora já iniciado. A documentação em dia já será um ponto a seu favor.

É possível vender um imóvel que esteja em inventário ou que seja alvo de uma partilha de divórcio, mas isso pode afastar compradores que tenham medo de conflitos entre os herdeiros ou o casal que está se separando.

2 - Deixe o imóvel apresentável para visitação

Especialistas em mercado imobiliário recomendam que sejam feitos reparos essenciais no imóvel antes de abri-lo para a visitação. Pintar as paredes de cores neutras, consertar defeitos mais aparentes (como pequenos vazamentos), tirar mofo e infestações por insetos, aparar a grama do jardim e fazer uma readequação elétrica e hidráulica são algumas dessas medidas.

Só não vale a pena fazer uma grande reforma e gastar muito dinheiro, pois as mudanças podem não ser do agrado do comprador, que poderá ter de reformar tudo de novo. Veja o que vale e o que não vale a pena reformar antes de pôr um imóvel à venda.

Se o imóvel ainda estiver ocupado pelo proprietário ou por um inquilino, é recomendável retirar, na hora das visitas, traços extremamente pessoais e potencialmente polêmicos, como motivos religiosos ou decoração ligada às preferências musicais ou ao time de futebol do morador. A limpeza dos ambientes também é fundamental. Veja quatro estratégias para vender seu imóvel rapidamente.

Mesmo detalhes podem atrapalhar muito a venda se forem ignorados. “Se o potencial comprador só puder visitar o apartamento à noite, por exemplo, ele não pode chegar lá e a luz estar cortada”, exemplifica Wang Chi Hsin, investidor em imóveis e coautor do livro “Investir em Imóveis: entenda os segredos práticos deste mercado”, da Ed. Évora.

3 - Não peça um valor fora da realidade

Como qualquer produto, imóveis têm concorrência. Provavelmente haverá propriedades à venda semelhantes à sua, em qualidade e em localização. De nada adianta pedir um valor muito acima dos preços dos imóveis com o mesmo padrão que o seu.

De acordo com o livro “Investir em Imóveis”, o valor fora da realidade limitará, desde o início do processo, o número de interessados. “Não se iluda achando que receberá propostas e poderá, no momento da oferta, negociar”, diz o livro.

A avaliação para chegar ao preço justo pode ser feita por um profissional do ramo imobiliário, mas o proprietário pode se valer de algumas estratégias, como uma pesquisa de preços dos imóveis à venda na mesma região e suas condições de conservação. Também é recomendável se informar sobre o preço e o estado de outras unidades vendidas recentemente no prédio onde está localizado o imóvel que você quer vender.

4 - Não enrole para entregar o seu produto

Segundo Wang Chi Hsin, o prazo de entrega costuma ser muito importante para quem compra um imóvel. Por isso, não tenha um prazo longo demais para desocupar sua propriedade e entregá-la. Quanto mais cedo ela for entregue após fechada a compra, melhor.

5 - Não seja intransigente com as formas de pagamento e horários de visitação...

Principalmente se seu imóvel sofrer muita concorrência de imóveis semelhantes – no mesmo bairro e às vezes até no mesmo condomínio – vale a pena ser flexível com as formas de pagamento e aceitar parcelamentos ou financiamento.

Outra coisa que pode dificultar a venda é muita restrição aos horários de visitação ao imóvel. A maioria dos potenciais compradores visita imóveis antes e depois do expediente de trabalho e aos fins de semana.

É uma boa ideia, portanto, aceitar visitações fora do horário comercial, em faixas de horário e dias específicos - por exemplo, aos sábados.

No entanto, fique atento às medidas de segurança. “É importante saber quem é o interessado, e ele deve vir com documento de identidade e acompanhado de um corretor”, observa Gilberto Benevides, sócio de construtoras e coautor do livro “Investir em Imóveis”, junto com Wang Chi Hsin.

6 - ...mas limite a visitação a horários em que o imóvel esteja apresentável

A ocupação do imóvel pelo proprietário ou pelo inquilino pode tanto ajudar quanto atrapalhar a venda. “Se o apartamento estiver bem decorado, isso ajuda na venda. Os candidatos a comprador não têm muita noção de espaço quando o imóvel está vazio. É por isso que as incorporadoras montam apartamentos decorados”, diz Benevides.

Ele lembra ainda que se deve dar preferência à marcação de visitas em dias e horários em que o imóvel esteja arrumado e apresentável. E evitar horários inconvenientes para o morador. “É preciso agendar horários em que o apartamento esteja bonito para se ver”, diz Benevides.

7 - Contrate uma única imobiliária

É aconselhável contratar uma boa imobiliária para cuidar do processo de venda de um imóvel, principalmente se você tem pouco tempo disponível. Assim você evita receber centenas de ligações, sendo que a maioria será de pessoas sem condições reais de comprar sua propriedade ou de corretores oferecendo serviços. Veja como tirar bom proveito da imobiliária, sendo comprador ou vendedor.

A imobiliária cuidará dos e-mails e das ligações, das questões legais, da marcação e do acompanhamento das visitas, da adequação dos interessados aos imóveis anunciados e da divulgação do seu produto nos canais mais adequados. Segundo Gilberto Benevides e Wang Chi Hsin, o ideal é contratar uma única imobiliária, por um período que pode ir de 90 a 120 dias.

“Quando você anuncia em várias imobiliárias, nenhuma delas trabalha direito o seu imóvel. Uma teme ter o cliente ‘roubado’ pela outra depois de levá-lo para visitar o imóvel, e elas receiam marcar a visita e o imóvel já ter sido vendido pela outra”, explica Benevides.

Além de verificar a idoneidade da imobiliária e dos corretores, é fundamental escolher uma empresa que faça boa divulgação pela internet e que seja especializada no tipo de imóvel que você quer vender e na sua região.

De acordo com Wang Chi Hsin, o vendedor não precisa se preocupar em perder os clientes potenciais de outras imobiliárias. “As imobiliárias são pragmáticas. Se outra imobiliária aparecer com um cliente em potencial, ela vai fazer um esforço de vendas em conjunto com a sua, e as duas vão compartilhar a corretagem”, explica o especialista.

Fonte: Exame

VALE A PENA COMPRAR UM IMÓVEL ANTES DOS 30 ANOS DE IDADE?

Saiba o que o jovem deve levar em conta ao decidir entre comprar ou alugar no início da vida adulta



Ao começar a trabalhar e ganhar o próprio dinheiro, muitos jovens já começam a pensar em sair da casa dos pais e a ponderar se vale mais a pena comprar ou alugar um imóvel. Essa dúvida é ainda mais forte para aqueles que já pensam em se casar ou juntar as escovas de dente com um namorado ou uma namorada. Para torná-la ainda mais cruel, há ainda o peso da chegada dos 30 anos, idade simbólica que pressupõe certas conquistas.


Mas será mesmo fundamental comprar um imóvel até os 30? Não ter atingido essa conquista nessa idade deve ser motivo de frustração? Quais devem ser os fatores cruciais a nortear a opção pela compra ou não de um imóvel por um jovem? Vale a pena alguém que ainda tem muito a se desenvolver na carreira se comprometer com um financiamento de longo prazo?

Respondendo logo de cara a uma das perguntas que mais afligem os jovens, não, chegar aos 30 anos sem ter um imóvel próprio não é motivo para frustração. Agora, isso também não é motivo para relaxar: pensar em comprar um imóvel em algum momento da vida não tão distante e se preparar para isso desde cedo é uma ótima ideia.

EXAME.com ouviu quatro especialistas em finanças pessoais com opiniões bastante distintas sobre a compra de imóveis por jovens. A partir da visão deles, veja o que você deve ponderar ao tomar sua decisão e planejar a idade certa de comprar:

1 - Compare a taxa de aluguel com a taxa de retorno dos investimentos e com o custo do financiamento imobiliário

Samy Dana, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), tem uma visão bastante pragmática. Para ele, independentemente da idade, o fator técnico a se levar em conta para decidir entre alugar e comprar um imóvel é a taxa de aluguel. Para calculá-la é preciso dividir o valor do aluguel de um imóvel semelhante ao que você deseja comprar pelo valor do imóvel em si.

Por exemplo, se você quer morar em um imóvel que custe na faixa dos 500 mil reais, e o aluguel de um imóvel como esse na mesma região custa cerca de 2 mil reais, a taxa de retorno do aluguel desse tipo de moradia é de 0,40% ao mês, ou 4,91% ao ano, antes de IR.

Se você tem o dinheiro na mão para comprar esse imóvel à vista, deve se perguntar se é possível ganhar mais do que isso em uma aplicação financeira. Em caso positivo, vale mais a pena investir e morar de aluguel. Caso contrário, vale mais a pena comprar.

Na poupança, por exemplo, é possível conseguir atualmente 0,50% ao mês (6,17% ao ano) mais Taxa Referencial, sem a incidência de IR. Se você considerar que aluguéis são corrigidos pela inflação, você pode também comparar a taxa de aluguel às NTN-Bs, títulos vendidos pelo Tesouro Direto que pagam uma taxa acima da inflação pelo IPCA. Atualmente elas pagam mais que 6% ao ano acima da inflação, antes de IR e taxas. Tanto poupança quanto títulos públicos podem ser vendidos mais facilmente que imóveis.

No exemplo anterior, portanto, a compra daquele imóvel específico não seria vantajosa, em termos financeiros. Veja como fazer os cálculos para comparar a taxa de aluguel com as aplicações financeiras.


Se sua ideia for financiar o imóvel, você terá que comparar a taxa de aluguel com o Custo Efetivo Total (CET) do financiamento. Nesse caso, a compra provavelmente seria ainda mais vantajosa, uma vez que as taxas de juros e outros custos dos financiamentos imobiliários podem facilmente rondar 1% ao mês. Dificilmente, aliás, se consegue um financiamento a taxas mais baixas do que a remuneração das aplicações financeiras acessíveis ao pequeno investidor.


2 - Não se prenda demais enquanto ainda é jovem

Para Nicola Tingas, economista-chefe da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), jovens devem evitar ao máximo imobilizarem seu patrimônio e se prenderem a um lugar. Na opinião dele, a melhor coisa que um jovem pode fazer com seu dinheiro é investir na própria formação, em cursos de idiomas, em viagens, no aprendizado de novas tecnologias, enfim, na aquisição de experiência de vida.

Tudo isso ajuda o jovem a obter uma renda maior no futuro, assim como estar aberto a mudanças de cidade e até de país pode ajudar bastante no crescimento profissional. Além disso, essa flexibilidade também pode auxiliar em uma eventual mudança de trajetória. “Quando somos jovens, podemos querer mudar de carreira, fazer uma especialização, morar em outro país ou fazer outra graduação. Essas coisas requerem recursos, e o imóvel amarra demais a pessoa”, observa Tingas.

Ele ainda lembra que, pelo menos até os 30 anos, a renda do jovem costuma ser baixa em comparação ao tamanho do compromisso financeiro que é comprar um imóvel. Em geral, nessa altura da vida, o jovem ainda não tem reservas suficientes, e precisa financiar a maior parte do valor do imóvel durante um período muito longo de tempo.

Embora não seja possível comprometer mais de 30% da renda em um financiamento imobiliário, esse percentual já pode ser muito elevado para quem ainda tem uma renda baixa, não sobrando muita coisa para que o jovem possa investir em si mesmo. “O custo de oportunidade de comprar um imóvel financiado é muito alto, porque ao comprometer sua renda ainda reduzida com um financiamento, não sobra praticamente nada”, diz Tingas.

3 - Se precisar comprar um imóvel, encontre saídas flexíveis

Para Tingas, a idade de se estabelecer a ponto de começar a pagar um imóvel é a partir dos 35 anos. Porém, o especialista admite que comprar um imóvel pode ser a melhor saída para alguns jovens. Pode ser o caso de quem casou e teve filhos muito cedo e já tem planos familiares de longo prazo. Ou ainda de quem tem uma estrutura familiar frágil. “Se a família nunca teve casa própria e sempre morou muito mal, por exemplo, o imóvel pode funcionar como uma âncora emocional para o jovem”, diz o economista-chefe da Acrefi.

Ainda assim, sustenta Tingas, é importante manter certa flexibilidade, pois mesmo essas pessoas devem estar abertas a novas oportunidades. “Compre um imóvel pequeno, simples, bem localizado e que possa ser alugado ou revendido facilmente. Não precisa ser o imóvel dos sonhos. Hoje em dia, empregos, carreiras e casamentos não são mais necessariamente de longo prazo. O imóvel também não precisa ser para sempre, isso é muito relativo”, explica.

4 - Antes dos 30 você não precisa comprar, mas deve se preparar para isso

O consultor financeiro da Academia do Dinheiro Mauro Calil acha interessante ter um imóvel em seu nome aos 30 anos, mas não acha isso uma obrigatoriedade. O que é obrigatório, na opinião dele, é comprar um imóvel em alguma fase da vida, pois sempre precisaremos de uma moradia, mas nem sempre teremos disponíveis recursos para pagar o aluguel de um bom imóvel. “Ter onde morar traz segurança e independência para a família”, diz Calil.

Em função disso, o consultor acredita ser importante se preparar, desde o início da carreira, para fazer essa compra um dia. “O tempo é o senhor das finanças. Quanto mais cedo você começar a planejar essa conquista, mais fácil ela se tornará, mesmo que o salário seja baixo. Mesmo que não seja possível ter um imóvel quitado aos 30 anos, isso não deve ser motivo de frustração. Porém, nessa idade você já pode ter acumulado um volume financeiro alto o suficiente para dar uma boa entrada em um financiamento”, diz Calil.

Para Mauro Calil, a flexibilidade para ser transferido para outra cidade ou país não termina só porque se comprou um imóvel. “Nesse caso, basta aluga-lo. Este é um patrimônio que na pior das hipóteses abriga o proprietário, e na melhor delas, gera renda”, observa.

Nicola Tingas não discorda que um jovem deva poupar para comprar um imóvel quando a hora certa chegar. Mas acredita que essa decisão não deva “doer muito”. “O jovem não deve deixar de viver experiências enriquecedoras para apenas guardar dinheiro. Ele precisa estar aberto ao mundo para poder aumentar a capacidade de gerar renda”, comenta o economista-chefe da Acrefi.

5 - Se esperar muito, pode ficar tarde demais

Já o CFP José Raymundo de Faria Junior, planejador financeiro certificado pelo Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF), acredita que não seja má ideia começar a financiar um imóvel antes dos 30. Para ele, ainda que não seja possível ou interessante entrar em um financiamento tão cedo, os jovens deveriam pensar em começar a pagar a casa própria ao menos aos 30 anos.

Na opinião dele, esperar demais para comprar também pode ser uma armadilha. Ele lembra que não é uma boa ideia deixar que o pagamento das parcelas mais altas do financiamento imobiliário coincida com o fim da adolescência dos filhos, pois as despesas com educação nessa fase da vida podem ser bem altas. Além disso, como os financiamentos costumam durar de 20 a 35 anos, quem começa a pagar a casa própria tarde pode só ter um imóvel quitado depois dos 55 ou até 60 anos.

“Entre os 25 e os 30 anos o jovem ainda tem tempo para financiar, tem mais facilidade para arrumar emprego e não tem os custos elevados de ter um filho. Agora, se sua carreira exige que você se mude ou se você quer ter uma carreira internacional, aí realmente comprar não vale a pena”, opina Faria.

O planejador financeiro não nega que os imóveis estejam caros, nem que seja preciso manter certa flexibilidade. Como hoje em dia está cada vez mais difícil comprar um imóvel, começar aos 30 com um apartamento menor e mais simples pode ajudar na compra de um imóvel melhor numa fase posterior da vida. “O jovem pode começar com um imóvel mais modesto, que em média pode subir aproximadamente o mesmo que os outros, e depois usar esse imóvel como entrada para outro melhor”, explica.

Fonte: Exame

PROJETO DE LEI PRETENDE AGILIZAR NEGOCIAÇÕES DE IMÓVEIS USADOS


Nos momentos finais da negociação de um imóvel usado, corretores e clientes enfrentam a mesma dificuldade. A necessidade de correr atrás de informações sobre o imóvel nos cartórios, isso para ter a certeza de que não há nenhum problema judicial impedindo a compra. Dependendo do tipo de documentação necessária, o tempo de espera médio para a efetivação do negócio é de quatro meses. Em alguns casos, o corretor perdeu a venda devido ao tempo do trâmite. 


Para agilizar essa situação, um projeto de lei tramita na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara de Deputados com o objetivo de propor mudanças com relação ao registro de informações dos imóveis. De acordo com o projeto 5.708/2013, todas as informações referentes ao imóvel terão de estar em um único documento: a matrícula do bem. Dados sobre reformas, mudanças na estrutura, registros sobre espólio, bloqueio na Justiça, tudo deverá constar nesse documento. 


Se aprovada, a medida irá gerar economia de tempo na efetivação do contrato de compra e venda. O tempo médio para as certificações irá diminuir de quatro para menos de um mês. Certamente, a ação beneficiará tanto os corretores quanto os clientes que terão mais segurança e rapidez durante a compra. 


A responsabilidade de atualizar a matrícula do imóvel será do proprietário e também de algum terceiro com algum litígio envolvendo a repercussão financeira do bem. Se o imóvel for comprado e depois surgir alguma do pendência do passado, o comprador poderá acionar o primeiro proprietário, que deverá resolver o problema. 

Fonte: Publicidade Imobiliária

VENDA DE IMÓVEIS EM SÃO PAULO CRESCEM 33% ATÉ SETEMBRO

Segundo Secovi-SP, o volume de vendas de imóveis residenciais teve alta nos meses de janeiro a setembro de 2013, na comparação com mesmo período de 2012


As vendas de imóveis residencias novos na cidade de São Paulo tiveram alta de 33,3% de janeiro a setembro deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo a Pesquisa Secovi-SP do Mercado Imobiliário.

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De acordo com o levantamento do Secovi (Sindicado da Habitação de São Paulo), foram comercializadas 25.591 unidades nos nove primeiros meses de 2013, ante 19.204 de janeiro a setembro de 2012.

As vendas nos três primeiros trimestres deste ano, segundo a entidade, equivalem a 95% do total de vendas durante todo o ano passado, quando foram vendidas 26.958 unidades.

A pesquisa também mostra que o Valor Global de Vendas (VGV) de janeiro a setembro deste ano foi de 14,5 bilhõesde reais, praticamente atingindo o VGV do ano passado de 14,6 bilhões de reais (númeroatualizado pelo INCC-FGV, índice elaborado pela Fundação Getúlio Vargas). Em relação aos nove primeiros meses de 2012, quando o VGV atingiu 10 bilhões de reais, o aumento neste ano foi de 44,5%. 

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O estudo inclui dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio) que mostram que o total de imóveis lançados até setembro, que somou 21.225 unidades, representa 74,4% do volume de lançamentos de 2012, que totalizou 28.517 imóveis. Segundo a Embraesp, houve crescimento de 25,4% nos lançamentos de janeiro a setembro de 2013 (21.225 unidades), em relação ao mesmo período de 2012 (16.932 unidades).

Os imóveis lançados até setembro deste ano representam 12,8 bilhões de reais, atualizados pelo INCC-FGV, ante os 9,4 bilhões de reais apurados dos primeiros nove meses de 2012.

De acordo com o levantamento, em setembro o índice Vendas sobre Oferta (VSO) do acumulado de 12 meses ficou em 66,9%, percentual superior ao dos meses de setembro (61,4%) e dezembro (56,6%) de 2012. O Secovi não detalhou o VSO do acumulado dos três primeiros meses do ano, mas afirmou que o ano se iniciou com o VSO girando em torno de 56% e apresentando crescimento consistente, até atingir o patamar de 67%, sendo que o pico foi registrado em agosto, com 67,4%.

Principais regiões

Nos três primeiros trimestres do ano, 34% das unidades lançadas se concentraram em cinco distritos: Barra Funda (1.825 unidades), Vila Prudente (1.719 unidades), Itaim Bibi (1.436 unidades), Vila Andrade (1.198 unidades) e Lapa (1.060 unidades).

Tipologia dos imóveis 

Assim como no intervalo de janeiro a setembro de 2012, o mercado de dois dormitórios continua liderando a participação de vendas neste ano, mas reduziu sua participação, que passou de 53,6% no acumulado de nove meses de 2012, para 44,8% no mesmo período de 2013. Segundo o Secovi, essa retração pode ser atribuída, entre outros fatores, ao aumento da participação das vendas de imóveis de um dormitório, que passou de 10,8% entre janeiro e setembro de 2012, para 25,3% no acumulado até setembro deste ano.

Segundo a pesquisa, todos os segmentos apresentaram alta. Foram vendidas 11.454 unidades de 2 dormitórios nos 9 meses deste ano, diante de 10.302 imóveis em igual período de 2012 (alta de 11,2%). Entre os imóveis de um dormitório houve alta de 213,1%, com 6.485 imóveis vendidos até setembro deste ano, ante as 2.071 unidades do mesmo período do ano passado.

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As vendas de 3 dormitórios acumuladas neste ano totalizaram 5.580 unidades, superando em 6,8% as 5.224 unidades comercializadas em igual período do ano anterior.

Fonte: Exame

ESTILO DE VIDA DO MORADOR DEFINE OPÇÃO ENTRE IMÓVEL NOVO OU USADO

O preço do metro quadrado de apartamentos novos já não sobe no mesmo ritmo acelerado do ano passado.

Levantamento feito pelo Secovi-SP (sindicato da habitação) mostra que o valor desses imóveis aumentou 6,3% entre janeiro e maio deste ano --no mesmo período de 2011, a alta foi de 10%.


Ainda que a curva seja descendente, os preços dos novos permanecem altos --o valor médio do metro quadrado em São Paulo é de R$ 6.700, segundo a Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio). Os estoques continuam elevados, o que reduz a oferta de lançamentos. 

Nesse cenário, os usados entram para competir. Apartamentos desse tipo são mais baratos -a diferença de preço pode chegar a 50% se o prédio tiver mais de 50 anos, segundo Luiz Paulo Pompeia, diretor da Embraesp.

Essa economia se reflete nas vendas: unidades usadas tiveram crescimento de 14% entre janeiro e maio, ante o mesmo período do ano passado, segundo levantamento da Lello Imóveis.

Por outro lado, imóveis novos têm uma vantagem: quando em construção, permitem parcelar a entrada, que pode chegar a 30% do valor. "Também é mais fácil e rápido conseguir financiamento", diz José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP (Conselho dos Corretores de Imóveis).

Isso acontece porque, quando as incorporadoras lançam um empreendimento, o fazem em parceria com um banco, que agiliza a papelada referente à obra e à incorporadora. Ficam faltando apenas as comprovações de renda do comprador. Em alguns casos, o financiamento é aprovado rapidamente. Já para os usados, é preciso conseguir os certificados do proprietário do imóvel, o que torna o processo mais lento. 

"O melhor negócio é encontrar um imóvel usado que tenha um defeito para os outros, mas não para você", diz Luiz Gambi, diretor de marketing do Secovi-SP (sindicato da habitação). "Minha tia comprou um apartamento em uma rua onde acontece uma feira. O imóvel estava desvalorizado por conta disso, mas ela adora a feira", conta.

Escolha

Diante das condições, sobretudo no que diz respeito às facilidades de financiamento, muitas vezes o comprador termina comprando um apartamento novo, ainda que mais caro.

Foi a facilidade de poder parcelar a entrada que fez com que a professora Michela Totri, 31, e seu namorado, Bruno Skortzaru, 31, comprassem um apartamento na planta. Em agosto de 2009, eles adquiriram um imóvel de dois quartos na Aclimação (zona sul de São Paulo) e parcelaram a entrada por dois anos. "A possibilidade de parcelar foi decisiva para nós", diz Michela.

Agora, eles enfrentam um problema que costuma ocorrer com compradores de apartamentos na planta: o atraso na entrega das chaves. "A previsão inicial era dezembro de 2011 e, até agora, nada".

Há outro fator que pesa contra: apartamentos novos são entregues incompletos --sem pisos, gabinetes e armários. Por isso, Michela e Bruno terão de esperar ainda mais --demorarão cerca de dois meses para fazer acabamento e comprar móveis.


Mudança Imediata

Compradores apressados ou que pagam aluguel devem considerar adquirir um usado. Dependendo do estado do imóvel, a mudança pode ser imediata.

"Mesmo que seja necessária uma reforma, essas obras vão ser mais rápidas do que os três anos que a incorporadora demora para construir um prédio novo", analisa Luiz Fernando Gambi, do Secovi-SP.

Uma boa reforma pode transformar o apartamento usado no imóvel dos seus sonhos. Mas é preciso fazer uma mudança racional, sem excessos, modismos e personalizações. "Deve-se ter cuidado ao fazer uma reforma cara demais, pois isso pode inviabilizar a venda do apartamento no futuro", diz Gambi.

Reformas, como se sabe, podem ser sempre mais demoradas e caras do que se imagina inicialmente.

"Minha reforma empacou por conta de um problema do prédio", conta a diretora de arte Adriana Lago, 38. Em 2009, ela comprou com o marido um apartamento em Higienópolis (região central) em um prédio antigo, construído há cerca de 50 anos. 

"Me apaixonei pelos janelões e pelo banheiro, que é enorme e tem uma banheira linda", diz. Eles optaram por reformar o mínimo e restaurar o máximo. Mantiveram o piso de taco, mas precisaram renovar as partes elétrica e hidráulica.

O apartamento é amplo, com 115 metros quadrados, mas não tem área comum. O que ela lamenta, no entanto, é o valor do condomínio. "Pagamos R$ 900. Acho caro, pois não temos área de lazer."

Para o arquiteto Lorenz Meili, 43, que mora em um apartamento antigo, a diferença no estilo entre novos e usados reflete uma mudança na maneira como as pessoas se relacionam com a cidade.

"As pessoas se viraram para dentro, estão cada vez mais de costas para a cidade, vivendo em apartamentos menores e com as opções de lazer no próprio prédio." Já apartamentos antigos, diz ele, são maiores, mais espaçosos e sem área de lazer --o que faz com que seus moradores aproveitem mais as opções que a cidade oferece.


Fonte: Folha

7 DICAS PARA PLANEJAR UMA REFORMA SEM ESTOURAR O ORÇAMENTO

Planeje a reforma do seu imóvel sem extrapolar gastos e prazos


Um dos pré-requisitos mais importantes para um projeto ser executado com perfeição é o planejamento. E com a reforma da sua casa não deve ser diferente. A falta de planejamento é o que leva muita gente a gastar mais dinheiro e tempo do que o previsto com a obra. Veja a seguir sete dicas para fazer um bom planejamento para a sua reforma.


1 - Defina o escopo da reforma para evitar mudanças depois que a obra já começou

Sem saber o que você quer fazer, a reforma pode ser um fiasco. Parece algo óbvio, mas muita gente que só tem uma vaga ideia do que quer já começa a comprar as tintas e outros materiais, sem ter definido quais cômodos do imóvel serão reformados. Por isso, antes de qualquer coisa, é importante que você reflita com calma sobre o que será feito, pesquisando referências e colocando no papel os objetivos do projeto.

“Não determinar bem o que vai ser feito é o principal erro em relação à reforma. A pessoa começa com uma pequena ideia e no meio acontece aquela típica situação: ‘Já que estamos aqui, vamos quebrar mais uma parede ou aumentar esse ambiente’. Quando a pessoa vê, ela já saiu do planejamento inicial e é aí que o orçamento estoura”, comenta Eduardo Murillo Garcia, proprietário da Acabamento Perfeito, empresa de assessoria de reformas residenciais. 
É importante, portanto, decidir questões como se o piso será frio ou quente, se será de madeira ou cerâmica ou se, com a reforma da cozinha, será feita uma reformulação da estrutura elétrica para suportar um maior gasto de energia.

2 - Divida o projeto em etapas

Para facilitar o planejamento, é essencial que seja feito um cronograma do projeto. “Em uma obra residencial é preciso definir as etapas do projeto por cômodo. Por exemplo: primeiro o quarto um, depois quarto dois e por fim o banheiro social. Em seguida, é preciso discriminar tudo que será feito por cômodo. Isso ajuda na preparação do orçamento do material e da mão de obra”, afirma Eduardo Garcia. 

3 - Consulte um profissional

Tanto definir o escopo da reforma como o cronograma da obra são questões que podem ser complexas para alguém que não tem experiência. Por isso, se a reforma não for algo simples é altamente recomendável consultar um engenheiro ou arquiteto para assessorá-lo. Segundo um artigo do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento da Arquitetura (IBDA), um profissional contratado para projetar a obra pode cobrar entre 5% e 5% do valor total da reforma.

Além de aprimorar o planejamento da obra, ajudando a definir custos, prazos e execução, esses profissionais podem dar dicas ou orientações que evitem que a reforma comprometa a estrutura do imóvel. Podem, ainda, alertar o proprietário sobre mudanças que possam desvalorizar o imóvel posteriormente. Uma reforma que mude a planta do imóvel, por exemplo, pode fazer sentido para o atual morador, mas pode gerar uma perda de valor numa futura venda.

Na Acabamento Perfeito, especializada em assessoria para reformas, profissionais ajudam o cliente a planejar a reforma do começo ao fim, estimando custos, prazos e indicando os melhores preços de materiais e mão de obra. O custo fica entre 10% e 20% do valor total da reforma.

Apesar de ser um gasto a mais o auxílio de profissionais evita gastos desnecessários, uma vez que a execução é feita da melhor forma possível. Isso pode acabar compensando o investimento.


4 - Não compre nada antes de estabelecer exatamente o planejamento da reforma

De acordo com Eduardo Garcia, outro erro muito cometido por quem faz reformas é comprar so materiais antes do tempo. “A pessoa vê uma promoção de tinta e compra, mas a tinta só vai ser usada em seis meses e aí falta verba para outra coisa mais urgente dentro do cronograma, o que gera um descontrole financeiro”, afirma. 

Segundo ele, não é raro que proprietários precisem esperar para finalizar a obra por anteciparem a compra de material. “Uma vez, um cliente queria pintar e rebaixar o teto de sua casa e quando me chamou para fazer o orçamento, ele já tinha comprado os lustres e toda a parte de iluminação. No fim das contas, quando calculamos os custos, ele não tinha dinheiro e precisou esperar alguns meses para fazer a obra”, diz Garcia.

5 - Pesquise os custos dos materiais e da mão de obra

O planejamento da reforma deve incluir a pesquisa sobre os custos com materiais e mão de obra. Além de contar com a ajuda de profissionais para isso, as buscas podem ser feitas nas lojas de materiais de construção ou pela internet. O site Click Reforma, por exemplo, faz a cotação da quantidade de materiais necessária segundo as dimensões da superfície da obra, além de calcular o custo médio de reformas hidráulicas, elétricas, de pinturas etc. de acordo com a área a ser construída e o padrão da obra (alto, médio ou popular).

Segundo o proprietário da Acabamento Perfeito, mais do que não estimar custos com materiais, os orçamentos são extrapolados quando os proprietários subestimam os custos com mão de obra. “As pessoas sempre subestimam os gastos com mão de obra. Elas acham que o pedreiro faz tudo, mas depois percebem que o pedreiro só faz a parte bruta da obra. Para instalar um novo piso é preciso um profissional especializado, assim como para o encanamento etc.”, diz. 

Ele explica que para colocar um piso de porcelanato, por exemplo, o custo da mão de obra é pelo menos 20% superior ao da instalação de um piso cerâmico, porque no primeiro caso o profissional precisa ter uma habilidade muito maior e usa ferramentas específicas para o corte do material. “A pessoa não tem esse conhecimento, então ela acha que vai gastar um valor, compra o material, mas quando contrata a mão de obra vê que o custo para instalação é 50% maior”, diz. 

6 - Avalie a capacidade de comprometimento da sua renda com a obra

Dependendo da reforma, ela pode custar o equivalente a um novo imóvel. Por isso, se os gastos não forem planejados, você corre o risco de precisar conviver com uma parede pela metade, ou com um piso inacabado. Depois de definir, portanto, qual será o escopo da obra, o prazo e o valor que será investido, é hora de pensar na sua capacidade de comprometimento.

Segundo o consultor financeiro André Massaro, o ideal é que todas as dívidas somadas nunca ultrapassem mais de um terço da renda mensal. Por isso, é importante que o proprietário faça uma análise da sua situação financeira para verificar se a reforma, quando somada a outras eventuais dívidas, não pesaria demais no seu orçamento mensal. "Se a pessoa já estiver com uma dívida acima do patamar de um terço da renda, é melhor tentar adiar a reforma", orienta Massaro.


7 - Estude as formas de pagamento

Se houver a possibilidade de fazer o pagamento à vista, esta sempre será a melhor opção, já que você poderá conseguir melhores descontos e se livrará de um comprometimento futuro com a obra. E caso o proprietário não tenha em mãos quantia suficiente para realizar a reforma, vale a pena poupar o valor necessário para fazer o pagamento em parcelas únicas depois, se for possível esperar.

Mas, se a reforma precisar ser feita com urgência, existem empréstimos criados especificamente para este fim, ainda que as taxas deixem tudo mais caro.

Esses empréstimos geralmente têm taxas de juros mais altas do que as de financiamento de imóveis, por não terem a propriedade como garantia, mas podem ter taxas mais baixas do que a de empréstimos pessoais sem fins específicos, que têm riscos indefiníveis e, portanto, representam menor segurança para os bancos.

Banco do Brasil, Caixa, Itaú e Bradesco possuem linhas de crédito específicas para reformas e/ou para compra de materiais de construção Segundo Garcia, a Caixa costuma oferecer os custos mais baixos, mas vale a pena fazer simulações dos custos com cada banco porque, de acordo com o seu perfil de renda e nível de relacionamento, você pode conseguir condições mais vantajosas fora da Caixa.

Fonte: Exame

VENDA DE IMÓVEIS USADOS TEM MELHOR MARCA NO SEMESTRE

Segundo o Creci-SP, as imobiliárias paulistas tiveram, em agosto, um crescimento de 15,21% nos negócios fechados em relação a julho

As vendas de imóveis usados registraram, no último mês de agosto, o melhor desempenho do segundo semestre de 2013. No ano, os negócios deste segmento atingiram a segunda melhor marca, atrás somente dos contratos fechados em abril.


Segundo o Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo), as imobiliárias paulistas tiveram, em agosto, um crescimento de 15,21% na comercialização dos imóveis usados em relação a julho.

Apartamento pronto para morar em São José dos Campos

Em abril, as vendas haviam sido 16,33% maiores que as realizadas em março nas 37 cidades pesquisadas mensalmente pelo conselho. No ano, o crescimento acumulado é de 28,46%.

“O mercado de imóveis usados vem sustentando esse crescimento graças à injeção de recursos dos financiamentos bancários”, afirmou José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP, via nota.

Em agosto, foi com o dinheiro emprestado pelos bancos aos compradores que as imobiliárias conseguiram vender 60,14% das unidades que trocaram de dono.

O presidente do conselho destaca ainda que, à exceção do mês de janeiro, em todos os outros meses os financiamentos de bancos privados e públicos, especialmente da Caixa Econômica Federal, responderam por mais de 50% das vendas no estado.

“Mantido o crédito, a chegada do 13º salário, dos bônus e da participação em lucros e resultados aos bolsos das famílias pode fazer com que o ano termine no azul, senão em todo o mercado, ao menos em vários segmentos e regiões”, completou Viana Neto.

Apartamento pronto para morar em São José dos Campos

Houve crescimento nas vendas em duas das quatro regiões que compõem a pesquisa: Capital, com alta de 28,2%, e Litoral, com aumento de 78,65%.

Já as vendas no Interior e nas cidades que compõem a Grande São Paulo (Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Osasco e Guarulhos) registram queda: 26,73% e 20,32%, respectivamente.

Do total vendido no mesmo período, 61,66% foram apartamentos e 38,34% eram casas. Os imóveis mais vendidos foram os de R$ 3 mil o metro quadrado, com 23,28% de participação.

Os bens usados de até R$ 2 mil o metro quadrado representaram 23,12%, enquanto os de R$ 3.001 a R$ 4 mil alcançaram 19,26% do total vendido.

Fonte: Zap

OS CASOS EM QUE O FGTS PAGA SEU IMÓVEL

Em alguns casos, o FGTS pode ser usado para comprar um segundo imóvel, e é possível juntar os recursos do fundo de todas as pessoas que vão morar no imóvel


Usar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para dar entrada ou amortizar as parcelas de um imóvel de até 750.000 reais é uma verdadeira mão na roda para os trabalhadores brasileiros. Para ter esse direito, porém, é preciso preencher uma série de pré-requisitos, e não se pode ter outro imóvel residencial em seu nome na mesma cidade ou região metropolitana de sua residência.



Mas há uma série de outras regras que podem causar confusão. O presidente do Canal do Crédito – primeiro site de comparação de produtos financeiros do país –, Marcelo Prata, ajudou EXAME.com a responder as principais dúvidas de quem deseja usar os recursos do FGTS para comprar um imóvel. Veja abaixo:

O básico

1. Na aquisição de imóveis, em que casos se pode usar o dinheiro do FGTS?

Para compra de um imóvel residencial construído ou em construção, com ou sem financiamento; amortização ou mesmo liquidação do saldo devedor em financiamentos imobiliários pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) ou programas do governo; para amortização total ou parcial ou mesmo liquidação do saldo devedor de consórcios imobiliários.

2. Quais as condições para eu usar meu FGTS para adquirir um imóvel?

Para o trabalhador:

- Ter três anos de trabalho sob o regime do FGTS, consecutivos ou não;
- Não ser titular de financiamento ativo dentro do SFH em qualquer parte do país;
- E não ter a propriedade, usufruto, cessão ou mesmo tiver assinado promessa de compra e venda de outro imóvel residencial, concluído ou em construção, localizado na cidade onde trabalhe ou resida, o que também inclui as cidades que façam divisa ou que sejam parte da mesma região metropolitana.

Para o imóvel:

- Ser residencial, urbano e utilizado para a moradia do comprador que utiliza o FGTS;
- Estar localizado na cidade onde o comprador trabalha ou resida há mais de um ano, o que também inclui cidades que façam divisa com a cidade onde se localiza o imóvel, ou que estejam na mesma região metropolitana;
- Estar dentro das regras do SFH, que incluem apenas imóveis de valor de até 500.000 reais atualmente (no caso de imóveis na planta, se quando o imóvel for entregue ele estiver valendo mais do que isso e esse limite não tiver sido ampliado, não será possível usar o FGTS);
- Não ter sido adquirido pelo atual proprietário há menos de três anos com utilização do FGTS.

Obs.: Nunca dê um sinal ou assine uma proposta de compra de imóvel sem antes ter em mãos a matrícula ou certidão atualizada do imóvel, que é emitida pelo Cartório de Registro de Imóveis, para saber se o bem pode mesmo ser objeto de compra com FGTS.

3. Qual percentual do FGTS posso utilizar?

Até o total presente nas suas contas, desde que esse valor não ultrapasse o valor do imóvel.

4. Apenas a Caixa pode liberar o FGTS para compra de imóvel?

Não. Todo grande banco comercial ou Companhias Hipotecárias habilitadas podem fazê-lo. Por isso, caso deseje utilizar os recursos do FGTS, o comprador pode livremente pesquisar as taxas de juros e o Custo Efetivo Total (CET) nas diferentes instituições financeiras, já que o saque poderá ser utilizado sem qualquer custo adicional.


Quando posso comprar o segundo imóvel residencial usando o FGTS:

5. Sou dono de um imóvel junto com minha ex-mulher, no qual ela reside. Posso comprar um novo imóvel com o meu FGTS?

Sim. É permitida a utilização do FGTS para a compra de nova moradia para o trabalhador que tenha perdido o direito de residir no imóvel de sua propriedade em função de separação judicial, divórcio ou separação extrajudicial, independentemente da fração ideal pertencente a ele e da responsabilidade pelo pagamento da prestação do financiamento para aquisição do imóvel, se houver.

6. Posso comprar outro imóvel usando recursos do FGTS caso meu imóvel seja destruído por uma calamidade, como um incêndio?

Sim, desde que sejam apresentados documentos que comprovem a ocorrência do sinistro e atestem que o imóvel se tornou definitivamente inabitável.

7. Sou proprietário de um imóvel recebido por doação, com usufruto em favor de minha mãe. Posso comprar outro imóvel usando recursos do FGTS?

Sim, o nu-proprietário do imóvel – aquele que é dono, mas não pode gozar do bem devido à chamada incidência de ônus de direito real (o usufruto, no caso) – pode usar o FGTS para comprar outro imóvel desde que fique comprovado que a nua propriedade foi recebida por doação ou herança.


Quando posso comprar um imóvel com outra pessoa usando o FGTS:

8. Posso usar meu FGTS para comprar um imóvel com outra pessoa?

Sim, independentemente do grau de parentesco, desde que o imóvel se destine à residência de todos eles e que atendam a todos os requisitos do FGTS. A regra vale, por exemplo, para companheiros (as) homossexuais, irmãos, mãe e filho ou mesmo pessoas que não sejam parentes ou casais.

9. Posso comprar apenas uma fração de um imóvel com recursos do FGTS?

Sim, é possível comprar uma fração de um imóvel pertencente a outra pessoa com recursos do FGTS, desde que o comprador comprove que vai residir nele, além de cumprir os demais requisitos do FGTS.

10. Sou proprietário de fração de um imóvel residencial (quitado ou financiado, concluído ou em construção). Posso comprar outro imóvel com recursos do FGTS?

Sim, desde que a propriedade da fração ideal seja igual ou inferior a 40% do total do imóvel.

11. Já sou dono da fração de um imóvel residencial (quitado ou financiado). Posso comprar outra fração do mesmo imóvel com recursos do FGTS?

Sim, desde que o comprador figure na escritura aquisitiva do imóvel ou contrato de financiamento como coproprietário. Neste caso, a detenção da fração ideal pode passar de 40%.

12. Posso usar o FGTS para comprar um imóvel se eu já for proprietário de um lote ou terreno?

Sim, desde que comprovada a inexistência de edificação no terreno em questão por meio da apresentação do carnê do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) e matrícula atualizada do imóvel.

Outros tipos de usos imobiliários para o FGTS (além de compra de imóveis residenciais prontos ou em construção):

13. Posso usar meu FGTS para comprar um lote ou terreno?

Não.

14. Posso usar meu FGTS para reformar um imóvel?

Não.

15. Posso usar meu FGTS para comprar um imóvel misto (residencial e comercial)?

Sim, mas será considerada apenas o valor da parte residencial.

16. Posso usar meu FGTS para comprar um imóvel de madeira ou pré-fabricado?

Depende da avaliação realizada pelo engenheiro credenciado ao banco. Não há uma restrição explícita, cada caso deve ser analisado separadamente.

17. Posso alugar um imóvel que comprei com recursos do FGTS?

Não. Caso seja detectado pelo Agente Operador do FGTS, a qualquer tempo, por denúncia ou no ato da fiscalização, que o imóvel adquirido nunca serviu de moradia ao trabalhador, o fato será noticiado ao Ministério Público e o trabalhador será cobrado pelo valor utilizado de forma indevida.

18. Posso usar meu FGTS para amortizar parcelas de um financiamento ou consórcio e, mais para frente, utilizá-lo novamente com o mesmo propósito (para o mesmo imóvel)?

Sim. A amortização ou liquidação da dívida de um mesmo imóvel com recursos do FGTS pode ser feita mais de uma vez desde que haja um intervalo de dois anos entre cada movimentação. No caso do consórcio, é preciso estar com as parcelas em dia. Caso esteja inadimplente, o consorciado só poderá usar o FGTS se for para liquidar o saldo devedor.


Consórcios:

19. Quais os pré-requisitos para usar os recursos do FGTS para amortizar as parcelas ou liquidar o saldo devedor de um consórcio?

Para o trabalhador:
Consorciado pessoa física, com conta vinculado do FGTS, que tenha adquirido um imóvel residencial urbano, destinado à sua moradia, com recursos da carta de crédito.

Para o imóvel:
- A cota deve estar contemplada e com o bem entregue;
- O uso da carta de crédito deve ter sido para: aquisição de um imóvel residencial novo, usado ou na planta; aquisição de um terreno com construção de imóvel residencial; ou construção de imóvel residencial em terreno próprio urbanizado.
- O imóvel deve estar registrado no Cartório de Registro de Imóveis competente em nome do consorciado;
- O valor máximo de avaliação do imóvel não pode exceder ao limite de operação do SFH na data de aquisição, que atualmente é de 500.000 reais.

20. Quais as condições para usar os recursos do FGTS para amortizar parcelas de um consórcio?

Só é permitida a utilização se o consorciado não tiver mais de três parcelas em atraso. A utilização do FGTS neste caso está limitada a 80% do valor de cada parcela, inclusive daquelas em atraso, se for o caso, em até doze prestações mensais. O percentual restante é de responsabilidade do consorciado. Em caso de não pagamento dessa diferença, o consorciado será considerado inadimplente.

Por: Julia Wiltgen

Fonte: Exame

VEJA DEZ DICAS DE COMO ESCOLHER IMÓVEL PARA INVESTIR

Antes de comprar um imóvel, é preciso pesquisar para não fazer um mau negócio.

"Se bem comprado, o imóvel vai se valorizar com o passar dos anos. Mas, se o consumidor comprar errado, poderá ter trabalho em vender", diz Marcelo Prata, presidente do Canal do Crédito, site que compara de custos de financiamentos. 

Consultores ouvidos pela Folha elaboraram dez dicas básicas para auxiliar os interessados em um imóvel para investir -seja comercial, seja residencial (veja quadro). Pesquisar a vocação da região antes de comprar é essencial.


No caso de imóveis comerciais, há, por exemplo, endereços conhecidos por determinado tipo de comércio -como de eletrônicos, equipamentos musicais e roupas.

Nessas situações, para ter procura de inquilinos, o padrão do imóvel precisa ser similar ao das demais lojas.



"Para encontrar o imóvel ideal, não basta apenas olhar sites de corretoras. É preciso visitar vários pessoalmente", afirma Prata.

Além disso, para investir em unidades corporativas, é preciso acompanhar a movimentação das empresas pela cidade, que se deslocam ao longo do tempo para buscar oportunidades, afirma Fátima Rodrigues, diretora da imobiliária Coelho da Fonseca.


"O investidor que estiver a par dessas mudanças poderá chegar na frente e encontrar imóveis que serão muito procurados", diz Rodrigues.

Alguns diferenciais nos condomínios comerciais, como possuir uma praça interna, uma lanchonete ou um café, também chamam a atenção do futuro comprador ou inquilino, diz Mirella Parpinelle, diretora da Lopes.

RESIDENCIAIS

No caso de imóveis residenciais, também é preciso ver se há procura na região por aluguel ou compra -conforme o interesse do investidor- de unidades similares a que se pretende adquirir.

Perto de universidades, por exemplo, a demanda costuma ser maior por apartamentos compactos, de um ou dois dormitórios.

Outro aspecto a ser avaliado pelo investidor é a infraestrutura da região.

Proximidade a pontos de ônibus ou estações de metrô agrega valor ao imóvel. Hospitais, escolas e restaurantes são bem-vindos, principalmente no caso dos residenciais. Mas não tão perto.

"É bom ter a pelo menos uma quadra de distância, por causa do barulho e dos transtornos que causam ao trânsito", diz Parpinelle.

Para residências, também é interessante que o condomínio ofereça algumas comodidades. Academia e espaço gourmet impulsionam o preço. "Isso também desempata o jogo tanto para alugar mais rápido quanto para vender mais rápido", afirma.
CUIDADOS

Vale checar ainda se a área sofre com problemas estruturais, como enchentes, ou de segurança (assaltos, por exemplo), que contribuem para a depreciação do imóvel.

Para o investidor iniciante, ter a assessoria de um corretor ou imobiliária com conhecimento da região pode ajudar, nem que seja somente para pesquisa.



Fonte: Folha

EMPREENDIMENTO COM TRÊS TORRES INVESTE EM EQUIPAMENTO DE LAZER


Localizado no bairro Palmeiras de São José, zona sul de São José dos Campos, o Condomínio das Palmeiras, lançado em maio do ano passado, tem previsão de entrega programada para dezembro de 2016.


O empreendimento da Defa Construtora e Incorporadora, de São José, terá três torres de 18 andares cada. 

No total, serão 216 apartamentos. “As obras iniciaram em setembro de 2012 e estamos começando a etapa do acabamento interno”, afirma Luis Francisco Magalhães, gestor de negócios e gerente comercial da Defa.

Opções. O imóvel possui duas opções de plantas de 64,81m² e 80,98 m², com dois ou três dormitórios, ambos com suíte.

"Dependendo do apartamento o morador terá uma ou duas vagas na garagem", destaca.


A faixa de preço para as unidades com dois dormitórios giram em torno de R$ 225 mil, já para os modelos com três quartos, a partir de R$ 285 mil. O financiamento pode ser feito direto com a construtora até a entrega do imóvel, após esse período com os bancos.

Restam 38% das unidades para serem comercializadas, ou seja, 82 apartamentos.

A previsão é de que o condomínio custe R$ 280,00 e R$ 330,00.

Entre os diferenciais do empreendimento, segundo Magalhães, está a sua localização.

"Principalmente por estar isolado de outros prédios mantendo assim a privacidade, está próximo aos comércios locais e saídas para Via Dutra", cita.

Vantagens. Instalado em uma área de 5.000 m², o condomínio disponibilizará vagas para visitantes e um sofisticado conceito clube, que prevê área de lazer completa. O condomínio virá equipado com piscinas adulto e infantil, salão de jogos, lounge, salão de festas, espaço gourmet, fitness, sauna, churrasqueira, brinquedoteca e quadra poliesportiva.

"As áreas de lazer e comum serão entregues todas mobiliadas e decoradas", afirma.Oempreendimento
terá uma área permeável de 500 m².


As unidades serão entregues com cozinha, área de serviço, sacada e banheiros prontos.
Sala, corredor e dormitórios no contra piso, e todo apartamento pintado e com gesso.

A Defa Construtora está entregando outros dois empreendimentos na cidade, o Bilbao Residencial, no Jardim Satélite, e o Edifício Quartier, no Bosquedos Ipês.

Fonte: O Vale

FIM DA OBRA, INÍCIO DE VENDA

Com a conclusão das obras prevista para acontecer ainda neste mês, o edifício Monte Cristo,da Zaltana Incorporadora, de São José dos Campos, adotou uma estratégia de vendas diferenciada.

Localizado na avenida Ouro Fino, zona sul de São José, o empreendimento deu início à venda de suas unidades já na etapa final de construção. "Lançamos o empreendimento agora, próximo ao final da obras, não tivemos venda durante boa parte da construção", afirma Antonio Penteado, diretor da Zaltana.


Com o fim das obras em novembro, a previsão é que o prédio esteja pronto para morar em janeiro, com toda a documentação necessária.

"Estamos com poucas unidades disponíveis para venda e algumas tratativas em aberto, considerando o fato de termos liberado as vendas a pouco tempo", conta Penteado.

O edifício Monte Cristo possui torre única, com 10 andares, no total de 40 apartamentos, e uma vaga na garagem. A planta mede 65,76 m², com dois dormitórios e uma suíte.

A unidade custa a partir de R$ 227 mil e há possibilidade de financiamento bancário.


O empreendimento será entregue com salão de festas e playground. No interior dos apartamentos, o imóvel vem equipado com todas as bancadas de granitos, moldura de gesso e pisos (cerâmicos e porcelanatos).

"Todos os ambientes dos apartamentos são bem iluminados e ventilados", cita.


Além da planta bem dividida e da localização, no térreo, o pé-direito alto é outro ponto positivo do empreendimento.

"O prédio está instalado em uma avenida de referência, fica próximo a bancos, escolas, igrejas e do comércio", afirma.

Fonte: O Vale

PESQUISA REVELA SATISFAÇÃO COM CASAS DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA

Levantamento realizado entre os meses de agosto e setembro foi feito com base em uma amostra de 324 empreendimentos, com 7.620 moradias, localizadas em 187 municípios


Pesquisa de satisfação realizada pelo Ministério das Cidades indica que os moradores das unidades oriundas do programa federal Minha Casa Minha Vida (MCMV), em uma escala de 0 a 10, dão nota média 8,8 para o item de satisfação com a moradia. A maior nota média (9,8) foi registrada no Estado do Mato Grosso do Sul. A menor (8,0), no Estado de Minas Gerais. Os dados foram apresentados nesta quinta-feira, 14, pelo ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, e da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Marcelo Neri.

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O levantamento, realizado entre os meses de agosto e setembro deste ano, foi feito com base em uma amostra de 324 empreendimentos, com 7.620 moradias, localizadas em 187 municípios do País. A pesquisa faz parte de um processo de monitoramento e avaliação do ministério em relação ao Minha Casa Minha Vida e do projeto Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS) do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). De acordo com o Ministério das Cidades, o programa MCMV representa 32,1% do total de construções de moradia do País em 2013.

Emprego

Dados do Ministério das Cidades apontam também que a cada R$ 1 milhão investido no programa, 32 postos de trabalho são mantidos ativos. Esse investimento pode gerar uma renda adicional de R$ 744 mil, de forma indireta e direta, na construção civil e demais setores. De acordo com os números apresentados, o MCMV sustenta aroximadamente 1,3 milhão de postos de trabalho.

Lançado em 2009, o programa já contratou 3 milhões de moradias e entregou 1,4 milhão que beneficiando 5,6 milhões de pessoas no País. A meta é entregar até 490 mil unidades habitacional em 2013. O investimento do programa até o próximo ano é estimado em R$ 234 bilhões.

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Perfil

Segundo dados apresentados pelo ministro Marcelo Neri, as mulheres representam 88,44% dos beneficiados pelo programa e os homens, 13,56%. A idade média dos beneficiados é de 37,6 anos. A maioria (45,2%) das pessoas inseridas no programa optou por comprar casa. Outros 38,6% optaram por apartamento. O maior número de beneficiados (91.728) com renda domiciliar de até R$ 1.600 está na Região Nordeste. Dentro dessa faixa de renda, na sequência, encontram-se o Sudeste (75.068), Sul (32.992), Centro-Oeste (24.310) e Norte (21.052).

Fonte: Agência Estado