Tons do Parque

URBANIZAÇÃO IMPULSIONA NOVA TENDÊNCIA NA CONSTRUÇÃO

Até 2050 a taxa de urbanização do Brasil chegará a 93,6%, segundo a previsão da Organização das Nações Unidas (ONU). Serão 237,751 milhões de pessoas residindo nas cidades do país. Continuará a crescer a demanda da população por moradias que atendam as mais diversas necessidades, como soluções para garantir a segurança. Hoje esse é um item importante para decidir a compra da casa própria. “O imóvel novo comporta sistemas inteligentes, informatizados, com câmera, alarme, portões, grades, guaritas apropriadas, enfim, vários dispositivos que fazem parte do projeto de construção”, afirma Ricardo Laham, diretor de incorporação da Brookfield Incorporações.



As interferências atuais nos projetos dos imóveis acompanham os costumes sociais provocados, na maioria das vezes, pelas consequências do aumento da população nos centros urbanos. O índice atual de 84,2% de urbanização no Brasil tem impulsionado transformações no perfil do mercado imobiliário. As incorporadoras procuram entender o movimento da cidade, do futuro morador, para atender os seus anseios e necessidades com a oferta de melhores infraestruturas nos prédios. Laham avalia que as mudanças de hábito levaram também a outros conceitos habitacionais, daí uma vantagem à compra de um imóvel novo.


“Antes da migração rural-urbana não havia o trânsito de hoje para se locomover. As famílias poderiam ir para muitos lugares com mais rapidez; frequentavam os clubes, por exemplo. Hoje o lazer foi direcionado, centralizado, para o condomínio. As áreas sociais podem comportar desde piscina até quadras de tênis; fitness; spa; sauna; espaço para caminhadas; ciclovias; salão de jogos; de festas; churrasqueiras; brinquedoteca; pet shop; etc. São alternativas diferenciadas que possibilitam aos moradores organizar vários eventos e receber amigos para um churrasco, jantar ou simplesmente um happy hour no bar.”


O incremento das áreas sociais reduziu o espaço interno também para responder a uma tendência buscada pelo morador dos dias de hoje: apartamentos com dormitórios acompanhados de suíte; antigamente as unidades chegavam a possuir três dormitórios amplos sem banheiro. Por outro lado os prédios não dispunham de garagem nem salão de festas.

Entre outras vantagens de se adquirir o imóvel novo são as possibilidades de financiamento, seja na planta ou no lançamento. O prazo para saldar a dívida é longo, até 30 anos, e trata-se de um bem próprio.

“As taxas de juros baixaram, a poupança, o 13º e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) podem ser utilizados para a aquisição da casa própria. Conforme a opção, as condições de pagamento são favoráveis para a compra do imóvel na planta, no lançamento ou à vista. Tudo vai depender da escolha do consumidor.”

Além desses fatores considerados por Laham, a casa está totalmente nova sem precisar passar por reforma. Apenas é recomendável no momento do planejamento reservar 30% do preço do imóvel para despesas com mobiliário, instalações de peças diversas, custo com mudança, entre outros itens. Escolher um local valorizado e mais adequado, próximo do trabalho e da escola dos filhos para facilitar o cotidiano familiar é mais uma dica.

Fonte: Notícias.vivareal

PARQUE DA CIDADE ROBERTO BURLE MARX

Mais conhecido com Parque da Cidade, o Parque Municipal Roberto Burle Marx ocupa atualmente uma área de 960.160,17m², área esta que foi parte da antiga Fazenda da Tecelagem Parayba, possuindo obras arquitetônicas assinadas pelo Arquiteto Rino Levi (residência de Olivo Gomes, a usina de leite e galpão gaivotas) e o tratamento paisagístico de Roberto Burle Marx (incluindo os painéis existentes na residência), formando um dos mais importantes trabalhos da arquitetura moderna brasileira, dando ao Parque da Cidade reconhecimento internacional.

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Tombado como patrimônio histórico pelo COMPHAC é transformado em Parque Municipal em 1996, possui uma ampla área verde com espécies arbóreas declaradas imunes de corte (palmeiras imperiais, macaúbas e seafortias).

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Está localizado entre a Av. Olivo Gomes, as margens do Rio Paraíba e a Estrada de Ferro Central do Brasil, possuindo uma extensa área verde, lago, ilha artificial destinados ao lazer contemplativo fazendo com que as pessoas se sintam próximas à natureza através das trilhas que cortam o parque, propiciando caminhadas agradáveis, onde pode-se observar alguns animais típicos da região tais como capivaras, garças, macacos e tucanos.

Possui, ainda pista para caminhada e locais destinados a eventos, como shows de música, teatro e dança, ao lado do museu do Folclore administrado pela Fundação Cassiano Ricardo.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente, responsável atualmente pelo Parque, está sediada naquele local, buscando dentre suas diversas atribuições cumprir as regras estabelecidas no Plano de Manejo e Ocupação do Parque da Cidade , tendo como um de seus objetivos permitir sua utilização pública sem colocar em risco o patrimônio existente.

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Fonte e Foto: Prefeitura Municipal de São José dos Campos

JARDIM AQUARIUS - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Jardim Aquarius é o nome popularmente utilizado para designar o bairro Parque Residencial Aquarius de São José dos Campos, além de pequenos loteamentos ao redor ou dentro dos limites do bairro (incluindo o Jardim Aquarius, Bosque Imperial, Jardim Altos do Esplanada, Jardim Cassiano Ricardo, Royal Park).

É o bairro mais vertical da cidade, apesar de ser também um dos bairros mais novos existentes no município.


História
O bairro nasceu num lugar onde outrora havia fazendas de plantação de arroz e um vasto terreno particular de 1,5 milhão de metros quadrados da Ford, que planejara construir uma fábrica de caminhão no local, e que foi desapropriado pela prefeitura pelos anos de impasse. A Ford titubeava se iria em construir sua fábrica em São José ou em Taubaté, enquanto criava um gargalo na região oeste da cidade após a interdição do uma estrada que ligava a zona oeste da cidade à Estrada Velha Rio-São Paulo, que dá acesso à Jacareí.

Em 1978, o então prefeito Ednardo José de Paula Santos desapropriou a área e abriu a Avenida Cassiano Ricardo. O Grupo Serveng-Civilsan então adquiriu e loteou a área, dando início à ocupação residencial.


Características
O Jardim Aquarius é considerado um bairro de alto padrão, formado principalmente por edifícios residenciais e alguns condomínios fechados de casas.

Apesar de ser um bairro nobre, o crescimento e excesso de verticalização tornou o bairro foco de críticas de moradores, arquitetos e urbanistas, sendo considerado um mal exemplo de planejamento urbano . Entre os problemas causados pela quantidade e proximidade de edifícios estão a perda de privacidade dos moradores, a formação de corredores de vento, e a saturação do trânsito nas vias do bairro .


Zoneamento
A Nova Lei de Zoneamento - LC 428/10 , que estabelece regras para ocupação residencial e comercial na cidade, incluiu a maior parte do bairro na zona ZUC5, o que significa que novos prédios deverão ter no máximo 15 andares e deverão manter espaçamento mínimo de 10 metros.


Transporte
O Jardim Aquarius é um bairro tecnicamente bem localizado, sendo, junto com o Jardim Colinas, o bairro da Região Oeste mais próximo do centro da cidade. possui três entradas no sentido centro-bairro (pela Rodovia Dutra e pelos dois trechos do Anel Viário de São José dos Campos), e possui uma saída no sentido bairro-centro, a Av. Cassiano Ricardo.

O bairro é bem atendido pelo transporte público: na Av. Cassiano Ricardo passam cerca de 12 linhas de ônibus, sendo o bairro o ponto de origem e destino de algumas linhas


Pontos de interesse
Praça Ulisses Guimarães, grande e bonita praça no centro do bairro, que hospeda o programa Vem Brincar, destinado a famílias com crianças, aos domingos
Espaço Engenheiro Riugi Kojima, praça inaugurada em junho de 2008, em comemoração ao centenário da imigração japonesa no Brasil, contendo um jardim japonês e um torii 
Fórum de São José dos Campos
Unidade do Carrefour
Aquarius Center, centro empresarial com algumas lojas e serviços

TAUBATÉ - LAZER PARA TODA FAMÍLIA

O Ekobé Espaço & Vida, da incorporadora Helbor, já está pronto para morar e ainda possui unidades disponíveis; área total do edifício mede 7.500 metros quadrados


O Ekobé Espaço & Vida já está pronto para morar, mas ainda conta com unidades disponíveis para quem pretende morar com qualidade e conforto no centro de Taubaté. O empreendimento possui quatro dormitórios, sendo duas suítes, além de sala de jantar, lavabo, cozinha, área e banheiro de serviço. Os moradores terão, ainda, um terraço gourmet com churrasqueira. Os 128 apartamentos serão distribuídos em duas torres, com 16 andares. Os imóveis terão duas opções de área: 145,10 (torre 1) ou 176,85 (torre 2) metros quadrados.

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Lazer. Na torre 1, o edifício oferece salão de festas adulto e infantil (com bar e brinquedoteca), salão gourmet com copa e jogos para adultos. Na torre 2 há sala de ginástica, spa com sala de descanso, sauna, sala de massagem, piscina coberta Climatizada com deck, sala de cinema, lounge juvenil, salão de jogos, home offices e um beauty care. “O empreendimento é voltado para quem busca conforto, praticidade e lazer para toda a família”, afirmou Henry Borenstein, vice-presidente executivo da Helbor.
Os apartamentos custam a partir de R$ 544.300 (1º andar na torre 1), e podem ser financiados com o banco. 


Fonte: Jornal O Vale / Simone Siqueira

DIVISÓRIA FLEXÍVEL

Versáteis, os painéis deslizantes integram ou separam ambientes com a maior facilidade. Confeccionados sob medida, exibem diferentes tamanhos e materiais, de acordo com o projeto. Inspire-se nesses modelos




Três em um
Para aumentar a sala, o morador deste apartamento decidiu abrir o quarto extra. Mas queria ter a opção de fechá-lo para receber hóspedes com privacidade. “Instalamos quatro painéis laqueados de 1,40 m cada um. Uma parte do lado direito é fixa. As demais correm em trilhos embutidos no gesso”, diz a arquiteta Carolina Razuk, do escritório Lucchesi & Razuk Arquitetura + Interiores. “Além de ampliar a sala e fazer as vezes de quarto, funciona como home theater e escritório”, explica ela. As portas de correr foram feitas pela marcenaria Deneto. Tapete e almofadas, da By Kamy.

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Iluminação dividida
Uma porta comum iria atrapalhar a circulação e a entrada de luz natural da cozinha para a copa, que não tem janela. A ideia das arquitetas Juliana Serra e Marila Spagnuolo, do Serra & Spag Arquitetura e Interiores, foi aumentar o vão entre os ambientes e instalar uma porta de correr de 1,40 m. O interessante é o rasgo de 1 x 0,30 m com vidro que elas criaram na alvenaria e no painel de madeira laqueado, feito pela marcenaria Stabilitá. “A copa é iluminada mesmo se a porta estiver fechada”, afirma Juliana. Puxador, da ArqShop. Fruteira, da Alessi.




Unidade ideal
O desejo dos moradores desse apartamento era expandir a sala de jantar para acomodar mais convidados sentados, mas sem abrir mão da privacidade da copa no dia a dia. A solução foi substituir a parede pela porta de correr. “Com duas folhas de MDF de 1,20 m de largura cada uma, ela tem pintura gofrato cinza (cor S168, da Sayerlack), que dá acabamento fosco e é mais fácil de limpar”, diz o arquiteto Luciano Dalla Marta, do LDM Arquitetura. Quando as folhas estão abertas, é possível juntar as mesas que são do mesmo modelo, assim como os lustres.

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Mais praticidade
Para levar a luz natural que entra pela janela da cozinha até a copa, a designer de interiores Cristina Barbara removeu a parede que havia entre os dois cômodos. No lugar, ela colocou três painéis deslizantes de vidro serigrafado Dolomiti, da Cinex. Cada um tem 98 cm de largura. Isso criou a possibilidade de separar os ambientes. “Quis esse material para deixar o espaço mais leve e por ser fácil de limpar, já que está na cozinha”, explica Cristina. “Preferi o tom branco acinzentado para dar privacidade e, ainda assim, permitir a passagem de luz”, acrescenta.

Apartamento próximo ao Centervale Shopping



Mistura improvável
A arquiteta Crisa Santos eliminou as paredes entre a cozinha e a sala de jantar para criar um espaço amplo com ambientes contínuos neste apartamento. “Rente à ilha com o fogão, instalei uma porta de correr para dar a opção de fechar a área”, conta Crisa. Executado pela Mobília Brasil, as três folhas de 2,20 m cada uma – sendo duas móveis – têm faces diferentes: o lado da cozinha é revestido de Formica, para facilitar a limpeza, e o outro possui ripas de freijó e faixas de papel de parede, da Wallpaper. Pratos, Tok & Stok. Demais objetos, da Benedixt.

www.gsdiasimoveis.com.br

Fonte: Revista Casa e Jardim / Fotos: Edu Castello

TÉCNICAS PARA TRANSFORMAR UM ESPAÇO E DOIS OU MAIS AMBIENTES

Delimitar os espaços ainda é muito importante para harmonizar a decoração, organizar e conferir mais funcionalidade para cada cômodo

A integração de ambientes virou moda. Principalmente em imóveis pequenos, nos quais a necessidade de ampliação acaba virando prioridade. Mesmo com essa tendência, delimitar os espaços ainda é muito importante para harmonizar a decoração, organizar e conferir mais funcionalidade para cada cômodo.


Quem possui uma sala grande, por exemplo, pode criar uma sala de jantar, de estar e de televisão. A divisão pode ser feita com móveis ou iluminação (Fotos: Divulgação)

Há várias formas para dividir sem, necessariamente, inserir uma parede no meio. Para quem deseja, por exemplo, delimitar bem o espaço das salas de jantar e de estar a dica da arquiteta Laurimar Coelho é investir em móveis.

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“A vantagem do móvel está no fato de ter uma utilidade”, explica. Nele é possível, além de guardar objetos, colocar uma televisão que pode ser visualizada nos dois ambientes. Basta investir em um suporte tubular giratório

Se a ideia é uma cozinha americana completamente integrada à sala, a dica é fazer a separação utilizando um desenho no piso delimitando o ambiente. Essa opção também vale para outros locais da casa.

Os vidros são bem-vindos, porém, dependendo da área a ser isolada, o custo pode ser alto. “Sem falar que nesse caso o vidro deve ter alta resistência para evitar acidentes”, adverte Laurimar.


Os vidros são bem-vindos, porém, dependendo da área a ser isolada, o custo pode ser alto

Transformar e dividir um espaço em três ambientes segue a mesma lógica. Quem possui uma sala grande, por exemplo, pode criar uma sala de jantar, de estar e de televisão. A divisão, de acordo com o arquiteto Augdan de Oliveira Leite, pode ser feita com móveis ou iluminação.

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Para separar a sala de estar e a de televisão, pode-se usar duas poltronas, ou um aparador. A delimitação desses dois ambientes fica ainda mais completa utilizando duas luminárias de teto e pendentes nos dois lados do sofá.

“Portas de correr em madeira e vidro também são interessantes para transformar a sala de televisão em quarto de hóspede quando for preciso ou se houver necessidade de privacidade”, comenta Leite.


Outra ideia é uma cozinha americana completamente integrada à sala

Para separar esses dois ambientes da sala de jantar, a dica do arquiteto é delimitar os espaços no teto. Basta rebaixar o teto das salas de estar e de televisão com gesso e manter o da sala de jantar no formato original, investindo apenas em um lustre pendente que harmonize com a decoração.

Para quem mora em loft e deseja fazer uma separação moderna e elegante do quarto para a sala, o arquiteto aconselha investir em portas de correr em madeira com vidro, que podem ser fechadas e abertas conforme a necessidade.

Persianas também estão em alta, com a vantagem de serem recolhidas até o teto. Guarda-roupas ou armários cujo fundo tenha a função de uma parede também são uma boa pedida para esses casos.

CONDOMÍNIO DE LUXO NA AVENIDA SÃO JOÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

O Helbor Belvedere Jardim das Colinas é a opção ideal para quem não abre mão do conforto



O Helbor Belvedere Jardim das Colinas é o mais novo residencial localizado na região oeste de São José. O condomínio, com quatro dormitórios, está pronto para morar. Desenvolvido pela Helbor Empreendimentos e construído pela Toledo Ferrari, o residencial tem vários diferenciais, como a localização, a dimensão dos apartamentos e a extensa área de lazer. O empreendimento fica à avenida São João, próximo ao Colinas Shopping e com fácil acesso aos principais pontos da cidade. De acordo com o vice-presidente Executivo da incorporadora, Henry Borenstein, esse é um dos principais empreendimentos desenvolvidos pela Helbor. “Em cada cidade onde atuamos, buscamos levar projetos inovadores e que atendam às necessidades de nossos clientes. O Helbor Belvedere Jardim das Colinas foi desenvolvido para surpreender”, afirmou Borenstein. O Helbor Belvedere tem quatro torres, 29 andares e 216 unidades.

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APARTAMENTO. São apartamentos com metragens de 190,83 a 409,51 metros quadrados – no caso das unidades duplex. As unidades-tipo (padrão) contam com hall social privativo, galeria, sala de estar/jantar, terraço gourmet com churrasqueira, circulação íntima, copa/cozinha, área de serviço e quatro dormitórios (2 ou 4 suítes). As unidades duplex contam com adega, terraço descoberto, lareira, piscina, home office e, nas unidades maiores, home theater. Cada unidade possui 2, 3 ou 4 vagas de garagem, dependendo do perfil da unidade.

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LAZER. As áreas de lazer possuem itens como spa, sauna, salas de massagem, beauty care, salões de jogos, espaço cultural, área de leitura e estudos, fitness center, cinema, brinquedoteca, churrasqueira, piscinas (adulto, infantil e coberta), quadra, pista de skate, gazebo, pet play e outros. Os projetos são do arquiteto Wilson Marchi, do paisagista Benedito Abbud e da arquiteta de interiores Sandra Pini.

INFORMAÇÕES. Ainda existem algumas unidades disponíveis. Maiores informações sobre o Helbor Belvedere podem ser obtidas pelo site www.gsdiasimoveis.com.br.

Fonte: Jornal O Vale / São José dos Campos

COMO DEIXAR O FINANCIAMENTO DO SEU IMÓVEL MAIS LEVE E CURTO

Entenda como funciona a amortização e como usá-la a seu favor para reduzir o valor das parcelas ou o prazo do seu financiamento

Imagem ilustrativa

Entrar em um financiamento imobiliário longo – de 20, 30 anos – não necessariamente significa levar todo esse tempo para quitar a sua dívida. Nem quer dizer que o valor das parcelas precisará ser aquele até o fim. Quando entram recursos extras, você pode fazer o que se chama de amortização – adiantar o pagamento ao banco, reduzindo o saldo devedor do seu imóvel, pagando menos juros e acelerando a quitação da casa própria.

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Para entender como a amortização funciona, convém compreender como são formadas as parcelas de um financiamento imobiliário. Cada parcela, do início ao fim do prazo, é composta de principal (a parte correspondente ao valor que você pegou emprestado), juros (o que o banco cobra para emprestar) e os encargos (como seguros e outras taxas operacionais).

O saldo devedor – que é o que você amortiza – corresponde, portanto, apenas ao valor que você pegou emprestado. Se seu imóvel custou 400 mil reais, e você financiou 300 mil, seu saldo devedor é de 300 mil, independentemente de quanto você tenha que pagar de juros e encargos.

De acordo com Marcelo Prata, presidente da Associação Brasileira dos Correspondentes de Empréstimo e Financiamento Imobiliário (Abracefi) e sócio-fundador da consultoria Canal do Crédito, o sistema de amortização mais usado atualmente é a tabela SAC (Sistema de Amortização Constante).

Nesse sistema, o valor amortizado mês a mês é contante, mas no início do financiamento são pagos mais juros do que no final, o que faz com que as parcelas diminuam com o tempo. Assim, se um financiamento começa com uma parcela de 1.000 reais, na qual 500 reais são referentes ao principal, os demais 500 reais correspondem a juros e encargos. Na última parcela, 500 reais corresponderão ao principal, mas uma quantia bem menor - digamos, 5 reais - serão referentes a juros e encargos.

Suponha um financiamento de 100 mil reais, cuja primeira parcela seja de 1.000 reais e 500 reais sejam referentes à amortização. No segundo mês, o saldo devedor será de 99.500 reais, e não de 99 mil reais, como uma subtração simples poderia sugerir. É esse saldo devedor de 99.500 reais que o devedor pode amortizar se tiver recursos extras.

Duas opções: redução do prazo ou do valor das parcelas

Portanto, quando você amortiza o saldo devedor do seu financiamento imobiliário, na prática você está deixando de pagar os juros e encargos que incidiriam sobre a quantia amortizada. Como você está pagando o banco antes do que ele inicialmente esperava receber, a instituição não cobra os juros sobre aquela quantia.

Essa é a primeira vantagem da amortização. A segunda é a possibilidade de escolher o melhor caminho para o seu planejamento financeiro.

Os bancos dão duas opções ao cliente quando ele deseja amortizar a dívida. Uma é manter o valor das parcelas e diminuir o prazo. A outra é manter o prazo e reduzir o valor das parcelas. “A primeira opção é boa para quem não sente que as parcelas estejam pesando no bolso, pois é possível quitar o imóvel mais rápido; já a segunda opção é interessante para quem precisa dar um alívio no orçamento”, aconselha Marcelo Prata.

Prata lembra que no Brasil não existe penalidade para quem financia por um prazo maior. A taxa de juros para determinada pessoa em determinado banco costuma ser a mesma para um prazo de dez ou de 30 anos, desde que ela tenha capacidade de pagamento em ambos os prazos. Assim, não há necessidade de se esforçar para quitar o imóvel logo se a parcela está deixando o devedor no aperto. Para o presidente da Abracefi, se esse for o caso, melhor reduzir as parcelas e manter o prazo.

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Autor de livros sobre endividamento, o consultor financeiro e advogado de Direito do Consumidor Ronaldo Gotlib lembra, contudo, que ao pagar até o fim do prazo estipulado inicialmente, o devedor pode ter uma surpresa desagradável: “Às vezes há um saldo residual, que faz com que o financiamento ultrapasse o prazo inicialmente estipulado”, observa. Portanto, se essa for a escolha, convém se planejar para isso.

Gotlib afirma ainda que hoje em dia os bancos não costumam mais encrencar com quem tem dinheiro na mão para quitar o saldo devedor de uma vez, antecipando o término do financiamento. “Esse é um direito de quem contrata um financiamento. Quanto mais você antecipa o pagamento, menos juros você paga”, diz Gotlib.

Se a correção for pós-fixada, pode valer a pena reduzir o prazo

Os juros dos financiamentos são sempre definidos no ato da contratação, mas podem ou não ter um índice de correção pós-fixado, normalmente a Taxa Referencial (TR). Assim, o financiamento pode ter, por exemplo, uma taxa de juros fixa de 12% ao ano, sem correção, ou uma taxa de 9% ao ano, mais correção pela TR.

No segundo caso, o devedor conta com um elemento de incerteza, que pode fazê-lo pagar, ora mais, ora menos, dependendo da flutuação da taxa básica de juros, a Selic. Assim, quando a Selic tem tendência de alta, como ocorre hoje, a TR também sobe, engordando o juro pago ao banco.

Quem financia nessa modalidade, portanto, pode achar mais interessante reduzir o prazo do financiamento do que o valor das parcelas na hora da amortização. Afinal, quanto menor o prazo, menor a exposição às incertezas da economia. “Mas mesmo que haja alta da Selic, a forma como a TR é calculada costuma puxá-la para baixo”, explica Marcelo Prata, que julga que eventuais altas na TR não chegam a ter muito impacto no custo do financiamento.

Para quem financia diretamente com a construtora, porém, optar pela redução de prazo na hora de amortizar é bem mais vantajoso. Isso porque, nesses casos, o juro é corrigido pela inflação – em geral, pelo IGP-M. “Aí, de fato, quanto maior o prazo, maior o risco de a taxa de juros ter uma alta substancial com o aumento da inflação”, observa o presidente da Abracefi.

Use o FGTS para amortizar

Se você for empregado com carteira assinada, pode fazer uma amortização a cada dois anos com os recursos do seu FGTS. “Só é preciso tomar cuidado, porque o FGTS também é uma espécie de seguro para quando se é demitido sem justa causa”, lembra Marcelo Prata.

Do ponto de vista financeiro, usar o FGTS para amortizar o saldo devedor é ótimo, pois no fundo o dinheiro só rende 3% ao ano mais TR, perdendo da inflação. Mas para não ficar desprotegido em caso de demissão, o trabalhador deve se preocupar em ter uma reserva de emergência em uma aplicação conservadora, suficiente para cobrir pelo menos seis meses das suas despesas. E essa quantia não deve ser usada para amortizar o financiamento.

Na hora de usar o FGTS, porém, é preciso ficar atento à modalidade escolhida. Existem duas formas de usar o seu FGTS no meio do financiamento (sem ser como entrada ou para pagar o imóvel à vista): uma é a amortização propriamente dita. A outra é a quitação de parcelas vencidas ou a vencer.

Na quitação de parcelas, você não paga só o saldo devedor, mas sim as parcelas cheias, compostas por principal, juros e encargos. Assim, se você usa 6 mil reais do seu FGTS para quitar antecipadamente três parcelas de 2 mil reais cada, você estará pagando não só o principal, mas os juros e os encargos embutidos nessas parcelas. Como contrapartida, terá o direito de ficar sem pagar nada durante três meses.

A vantagem dessa modalidade, em que você não deixa de pagar os juros e encargos, é a possibilidade de ter uma folga durante certo período. “Essa modalidade só deve ser usada por quem precisa retomar o fôlego financeiro por algum motivo; se não for o caso, não se deve queimar recursos com juros e encargos à toa”, aconselha Marcelo Prata.

A utilização do FGTS para essa finalidade também só pode ser feita a cada dois anos. É possível pagar até 80% de 12 prestações a vencer ou vencidas, desde que não haja mais que três parcelas em atraso.

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Fonte: Exame.com

CONDOMÍNIO NO JARDIM SATÉLITE

Solar do Vale, em São José, já vendeu 70% das unidades. A construtora Emplanej lançou em 2012 o empreendimento na zona sul de São José que ainda conta com algumas unidades a venda. O Edifício Solar do Vale é uma aposta para quem procura um imóvel na região do bairro Jardim Satélite. Com as obras em andamento, o prédio de 12 andares possui 48 unidades habitacionais, incluindo coberturas dúplex com área privativa de 146,92m². A planta dos demais apartamentos foi idealizada com a metragem de 75,72m².

Fachada - Solar do Vale
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O empreendimento que tem previsão de entrega agendada para julho de 2014, vai contar com salão de festas, salão de jogos e playground. Um dos destaques é a vista frontal do prédio, totalmente livre, voltada para a Rodovia dos Tamoios e o aeroporto de São José. “A vista possui uma ótima área verde”. Dependendo do apartamento adquirido, cada comprador pode ter uma ou duas vagas de garagem. Atualmente, mais de 60% da obra já foi executada e segundo a incorporadora, ela segue o cronograma planejado.

INVESTIMENTO. O Edifício Solar do Vale foi lançado oficialmente no primeiro semestre de 2012 e até agora, o empreendimento já possui cerca de 70% das unidades vendidas. A Emplanej estabeleceu preços igualitários para os apês, independente da posição ou andar. 

A empresa trabalha de uma forma diferenciada e muito interessante, comercializando todas as unidades de maneira igual, com o mesmo valor. O financiamento do Edifício Solar do Vale pode ser feito direto com a construtora, em até 100 meses. Para a Emplanej, isso facilita o fechamento do negócio, sem burocracia. 

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LOCALIZAÇÃO. O empreendimento está bem localizado, próximo de uma região repleta de estabelecimentos comerciais e, ainda assim, possui endereço bastante tranquilo. O projeto do Edifício Solar do Vale considerou algumas questões sustentáveis, como os habituais medidores individuais de água e gás, além do sistema inteligente para acendimento da iluminação de áreas comuns. “Há muitos anos a Emplanej reaproveita seu entulho de obra, reciclando-o no próprio canteiro de obra e, posteriormente, reutilizando em suas construções”. 

Seguindo nosso padrão habitual, destacamos a forma de construção com estrutura convencional, a distribuição interna da unidades, a localização e o ótimo valor do metro quadrado, aliado a grande flexibilidade da condição de pagamento, afirma a incorporadora.

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SERVIÇO. O Edifício Solar do Vale fica no Jardim Satélite, próximo ao cruzamento avenida Cidade Jardim com a avenida Cassiopeia, em São José.

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Fonte: Jornal O Vale / São José dos Campos

O PARQUE VICENTINA ARANHA

O Parque Vicentina Aranha foi inaugurado no dia 27 de julho de 2007, aniversário da cidade, abrangendo área de terreno de 84.500 m² e 11.080,83m² de construção.


O espaço foi aberto para a prática de caminhada em um extenso bosque com área de 43.887,90m², separados em canteiros com paisagismo e canteiros com bosque e algumas espécies raras e centenárias como mogno, peroba rosa, jequitibá, jacarandá da Bahia, Gonçalo Alves, pau mulato, jatobá, brauna preta, aratibá, guarantã, cabreuva vermelha, louro pardo e outros.

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Os prédios e a capela fazem parte do antigo Sanatório Vicentina Aranha, complexo arquitetônico considerado uma das mais importantes construções da fase Sanatorial da América Latina.

O Parque Vicentina Aranha é um Bem Cultural do Município tombado pela Lei Municipal nº 4928/96 como setor de Preservação- SP e pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo - CONDEPHAAT através da Resolução SC-44 de 25 de julho de 2001. 

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O Sanatório Vicentina Aranha, foi inaugurado em 27 de abril de 1924, sendo o primeiro da fase sanatorial a ser construído na cidade. O projeto é do arquiteto Ramos de Azevedo e as obras foram executadas pelo engenheiro Augusto de Toledo. Em 1980, por decisão da Santa Casa de São Paulo, passou a abrigar um hospital geriátrico cujas atividades foram encerradas em 2003. 

Em dezembro de 2006, a Prefeitura de São José dos Campos assinou a desapropriação amigável do local, de propriedade da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, pelo valor de R$ 22 milhões referente a uma área de 84.645,61m².

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Após a compra do complexo foi nomeada uma comissão especial para coordenar os trabalhos referentes à consulta pública acerca da utilização do Parque Vicentina Aranha. O relatório da comissão, com base nas sugestões apresentadas indica que o Complexo deverá abrigar um Centro Integrado de Cultura, com atividades de recreação, lazer educação, cultura e arte.

Fonte: Prefeitura Municipal de São José dos Campos

SAIBA COM APROVEITAR CANTOS E VÃOS DA COZINHA PARA MANTER A ORGANIZAÇÃO

Espaços que estariam esquecidos se transformam em esconderijo para evitar a bagunça


Na falta de espaço, vãos de escadas podem ser
aproveitados para manter a organização da cozinha 
(Fotos: Divulgação)

Muitos prédios novos oferecem cozinhas pequenas, fato que muitas vezes se traduz como uma frustração para os moradores que gostam de preparar receitas neste ambiente da casa. No entanto, há uma saída para driblar a falta de espaço neste cômodo.

Veja imóveis em São José dos Campos

Compartimentos escondidos servem como esconderijos para itens que são fundamentais na cozinha.

Espaços vazios podem ser reaproveitados e alguns móveis conseguem realizar “truques” que otimizam o espaço nesta área da casa e também evitam que haja bagunça.

Gavetas abertas ajudam a manter a boa visualização
dos mantimentos, além de evitarem que eles fiquem empilhados

“O problema da falta de espaço pode ser resolvido com uma boa marcenaria”, diz a especialista em organização Ingrid Lisboa. Cada canto da cozinha deve ser aproveitado, mas com a preocupação de sempre harmonizar a decoração.

Armários - Portas de armários podem esconder o que há lá dentro, mas sem a necessidade de empilhar todas as panelas ou mantimentos.

Com gavetas abertas, os armários comportam dentro deles todos os utensílios de maneira organizada. Portanto, mesmo que a porta seja aberta na frente da visita, não causará espanto com a bagunça de um item sobre o outro.

Na porta de armários, é possível colocar um suporte para
prender utensílios como medidores de alimentos

Gavetas na diagonal e em armários para acomodar 
panelas auxiliam no aproveitamento de espaço

As portas dos armários também se mostram como ótima opção para estocar alguns itens. Medidores de alimentos, por exemplo, podem ficar pendurados do lado de dentro, sempre de forma organizada.

“O ideal é que a despensa fique em uma posição entre os olhos e a cintura, para que os mantimentos possam ser visualizados sem dificuldade”, afirma Ingrid.

Veja imóveis em São José dos Campos

A especialista explica que quando os alimentos são armazenados em armários baixos, as chances de desperdício aumentam.

“Se os mantimentos estiverem em locais onde é preciso agachar para pegá-los, é possível que eles estraguem, pois é comum que as pessoas peguem o alimento que estiver mais à frente”, garante a profissional.

Mesa retrátil pode ser recolhida quando estiver fora de uso

Para guardar utensílios que são poucos usados no dia-a-dia, Ingrid recomenda que se crie categorias. “Itens que são utilizados no inverno, como panela de fondue e raclete, podem ser guardados no mesmo lugar”, sugere.

Escada - Se o imóvel tiver uma cozinha agregada com a sala, passando por baixo de uma escada, este vão também pode ser aproveitado. “O espaço não precisa ficar morto”, lembra Ingrid.

Pia otimiza espaço e serve 
também como tábua para corte e escorredor

Mesa - Mesas retráteis ajuda na circulação da cozinha, já que quando não estão sendo usadas podem ser recolhidas.

Artigos de limpeza - De acordo com a especialista em organização, não é aconselhável colocar alimentos e produtos de limpeza no mesmo armário. Portanto, um armário onde caibam a vassoura, rodo e outros itens já organizam a cozinha e protege os mantimentos.

Porta do armário também pode ser utilizada para armazenamento;
produtos de limpeza podem ter um compartimento
especial acoplado em um armário

Fonte: ZapImóveis

A MELHOR LOCALIZAÇÃO PARA SEU NEGÓCIO

A J. Bianchi lançou o Alpha Office Place, que vai contar com 112 salas comerciais próximo ao no fórum no Jardim Aquarius, região oeste de São José; previsão de entrega é para 2014




O Jardim Aquarius, na região oeste de São José dos Campos, vai ganhar um novo empreendimento comercial. Trata-se do Alpha Office Place, lançado pela J. Bianchi Construtora. A previsão de entrega é para dezembro de 2014. O Alpha vai contar com 112 salas, com dimensões que variam de 45 a 59 metros quadrados. Distribuídas em oito pavimentos, as dependências podem ser acopladas, de acordo com as necessidades do cliente, até totalizar os 732 metros quadrados do andar inteiro. Segundo o diretor da construtora, Fábio Bianchi, um dos grandes diferenciais do Alpha Office é a localização privilegiada.“O local foi estrategicamente escolhido para atender a demanda de um dos bairros mais nobres de São José.” O empreendimento, acrescentou ele, é acessado por amplas avenidas, facilitando a vida de quem trabalha ou procura atendimento no endereço. Além disso, vai ficar a cerca de cinco minutos do novo fórum.


ATRATIVOSO empreendimento vai contar com sacadas em todas as unidades, banheiros acessíveis e uma loja térrea que abrigará um café. Segundo a construtora J. Bianchi, a segurança também será reforçada, com acesso independente do subsolo ao térreo por elevador e controle de visitantes. Outro diferencial será a implantação planejada que possibilita luminosidade controlada e melhor conforto térmico, gerando mais comodidade aos usuários e economia de energia. O edifício vai contar ainda com medidores individuais de luz e água.


INFORMAÇÕES. Você pode obter informações diretamente em nosso site www.gsdiasimoveis.com.br ou pelos telefones 12 98814 3072 e 12 98214 7414 ou e-mail gsdcorretores@gmail.com.

Fonte: Jornal O Vale / São José dos Campos

MUDE A DECORAÇÃO DE SUA CASA SEM GASTAR NADA

Você acha que está na hora de mudar a decoração de sua casa, mas está sem dinheiro para investir em móveis e acessórios novos?
Não se preocupe! Quatro arquitetos darão dicas de ouro para que você renove o visual aproveitando móveis e objetos que já tem em casa.
Use a sobra de tinta que tem em casa para pintar uma das paredes (Foto: Thinkstock)
O arquiteto Augdan de Oliveira Leite orienta que, a primeira coisa a se fazer, é pesquisar na sua casa tudo o que tem e não usa mais. “Junte tudo, desde móveis até objetos e tecidos, e comece a fazer uma releitura de tudo o que poderá aproveitar.”
A arquiteta Laurimar Coelho explica que o bom senso é o que deve prevalecer na hora de escolher o que pode ser reaproveitado. “No caso de móveis, é preciso avaliar se eles vão ou não se adequar à nova decoração. Depois, é preciso ver o estado de conservação. Se estiverem sem cupins, rachaduras ou outros danos, é possível restaurá-los com laca, pátina ou outras coberturas”, aconselha.
Para Laurimar, cortinas ou tapetes podem não combinar com os objetos novos e destoar do conjunto. A troca de eletrodomésticos deve ser feita com cautela, sempre observando as dimensões dos móveis existentes para não correr o risco de não entrarem no espaço reservado a eles.
A arquiteta Lucilene Leitte reforça que um ambiente bem cuidado, com pequenos detalhes, faz toda a diferença. “Pequenos objetos decorativos, uma boa arrumação de livros e composições de jogos de cama já deixam o ambiente com cara de novo”, argumenta.
Revista a cômoda antiga com sobras de tecido (Fotos: Divulgação)

Para Lucilene, tudo pode ser reaproveitado, desde que esteja em bom estado. “Misturar peças novas com peças antigas de família dá um charme especial. Agora, se quiser mudar o quarto e a verba está curta, por que não revestir a cabeceira antiga com tecido?”, sugere.

No caso de uma escrivaninha um pouco desgastada, a arquiteta diz que é possível revesti-la com adesivos com imagens bonitas.
“Pode-se repaginar as peças antigas com tecidos, adesivos e papel de parede. Até o refrigerador e o frigobar ganham ares de novos com essas aplicações”, ensina.
Lucilene garante que tintas, texturas e fitas podem dar um jeitinho rápido nas coisas que não estão agradando.
Reinvente a cadeira, utilizando-a como criado-mudo

Augdan, por sua vez, exemplifica que uma colcha antiga pode ser usada para fazer almofadas ou uma cortina. “É só comprar ganchinhos e colocar no varão”, explica.
Para ele, uma forma de deixar a casa de cara nova é reorganizar o espaço. “Por exemplo, se você tem muitos livros em casa, tudo junto num canto, pode reorganizá-los por cores, colocá-los num canto do móvel e pôr um abajur em cima, ou uma luminária, e isso dará um ar de decoração”, ensina.
Outra dica de Augdan é fazer uma seleção dos quadros que tem. “Nem sempre é preciso pendurá-los, pode só encostá-los na parede, em cima de um móvel, o que dá um ar de modernidade e, se foram em preto em branco, fica ainda mais interessante.”
Se tiver tinta que sobrou em casa, pode usá-la para pintar um móvel e também trocar os puxadores. “Só isso já muda bastante o ambiente”, diz Augdan. Com sobras de tinta também é possível pintar uma parede só da sala para dar mais vida.
Outra dica bacana de Augdan é usar garrafinhas de vidro para enfeitar a mesa de centro com flores. “Junte umas quatro delas na mesa de centro, com uma flor em cada uma, ou use separadas no balcão ou aparador, com uma flor natural ou artificial de boa qualidade em cada garrafinha”, diz o arquiteto.
Até bijuterias que você não usa mais, como colares e brincos, podem ser aproveitados na decoração. “Um colar que imita pérolas pode ser usado para amarrar a cortina e o fecho pode ser o brinco de imitação de pérola ou de pedraria”, sugere Augdan. “O broche de pedraria que foi da vovó pode ser colocado bem no meio da almofada para personalizá-la”, opina o arquiteto.
Até mesmo aquelas toalhinhas de crochê que não se usam mais podem ser aproveitadas para fazer um xale para o sofá ou para a cortina. “Ou pode-se juntar várias toalhas e fazer uma cortina para usar como divisória de porta ou mesmo na janela. Isso dá personalidade para a sua casa e traz boas recordações”, diz Augdan.
Se tiver uma escada em casa, aplique tinta nela e use-a como cabideiro

Confira as dez dicas da arquiteta Thais Lacialamella para mudar a decoração sem gastar nada:

1) Reutilizar pallets, caixotes de madeira ou restos de madeira de móveis antigos para fazer prateleiras, mesas de centro, nichos, cabeceiras para camas, sapateiras, painéis ou racks para TV. Para isto, basta separar o caixote ou a madeira, cortar do tamanho que deseja (ou solicitar ajuda de um marceneiro para isso, ele não deve cobrar nada), pintar da cor que deseja e montar do jeito que mais agradar com prego e cola e, se preferir, fixar com bucha e parafusos adequados;
2) Papel de parede costuma custar caro. Então, separe aquela cortina de que tanto gosta, mas que não coube no vão atual da sua janela, desfaça as costuras e, com cola apropriada e ajuda do companheiro ou de um colega, cole em uma parede do quarto ou da sala para servir de base para um mural de fotos feito de molduras antigas ou porta-retratos;
3) Aquele móvel antigo da família que está esquecido no porão pode ser reformado e ter a sua cara. Basta lixá-lo e aplicar verniz, tinta própria para madeira, papel contact ou mesmo colar retalho de tecido para dar o seu toque e não gastar quase nada. Ou então troque os puxadores, esse detalhe já dá cara nova ao ambiente;
Malas antigas podem virar mesinhas de centro

4) Mude os móveis de lugar ou reinvente seu uso: use cadeiras como criados-mudos, aparador como bancada para lavabo, escrivaninha como aparador, biombo ou portas e janelas como cabeceiras de cama;
5) Caixas de papelão (aquelas de supermercado) encapadas com tecido transformam-se em lindos organizadores de tecido;
6) Aquele escorredor ou ralador antigo pode se transformar em plafon ou arandela interessante, basta fixar soquete e lâmpada, de preferência fluorescente em tom quente;
7) Para ampliar aquela mesa de jantar de quatro para seis lugares, basta fixar um tampo de vidro (incolor ou da cor que preferir ou tiver) da largura da mesa para deixá-la, com, no mínimo, 1,80 m de comprimento;
Garrafas e potes de vidro podem ser transformadas em vasos de flores

8) Está sobrando uma folha de porta e falta uma mesa de trabalho? Retire as ferragens, tampe as imperfeições com pó de madeira, pinte ou revista com contact e tecido (você pode pregar o tecido com grampeador ou cola apropriada) e monte a porta em cima de cavaletes, baldes de tinta encapados ou tijolos de demolição envernizados;
9) Quer um pufe estiloso? Selecione revistas de lombada quadrada, empilhe até dar altura de 45 cm, acomode uma almofada por cima delas e fixe tudo com dois cintos de couro, é um charme só;
10) Sabe aquelas malas antigas do seu tio-avô? Elas podem virar mesa de canto (basta empilhar pelo menos duas), cama para seu pet (basta mantê-la aberta e colocar um edredom de solteiro dobrado ou um travesseiro com fronha), banquetas e até poltronas (será necessário ter habilidade para fixar pés com porca e parafuso e estofar com espuma e tecido, mas não custa tentar).
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Fonte: ZapImóveis